Quando penso que vou colocar a última peça no castelo de cartas, o vento insiste e sopra mais forte... E meu mundo vem abaixo novamente.
As dúvidas que pareciam estar esclarecidas
As angustias, mais amenas
E os problemas, solucionados.
Tudo estava calmo e tranqüilo, seguia-se o rumo natural.
De repente, o vulcão adormecido entra em erupção e coloca, novamente, à beira do caos.
A cicatriz se abre
A pele se rompe
E a dor retorna...
O castelo de cartas está no chão.
=)
3 comentários:
Tatha,
De cartas não se faz castelos, tampouco de sonhos.
Desculpe, talvez este comentário tenha sido forte, mas foi o que me ocorreu quando li o seu belo texto.
Um beijo!
Alcides
Alcides!!!!
Que delicia, vc por aki!
Seu comentário é muito pertinente, mas nem sempre no momento oportuno nos damos conta disso, não é mesmo.
Como dizem, aprendemos com os erros e que Deus nos dê força e paciência para entender tudo isso
=)
mas quanta palavra de sabedoria por aqui!!
you both ROCK!!!
rs
beijos!!!
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