quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Quase nada

Às vezes me pego pensando em como e porque as pessoas cruzam nosso caminho.
E que muitas vezes vejo que algumas apenas cruzam, como ruas perpendiculares.
Outras, como um entroncamento (Y), cruzam e seguem juntas.
E há ainda aquelas que seguem em caminhos sinuosos, ora cruzam, ora seguem, ora cruzam...
Ontem ouvindo "quase nada", o estalo!








De você sei quase nada
Pra onde vai ou porque veio
Nem mesmo sei
Qual é a parte da tua estrada
No meu caminho
Será um atalho
Ou um desvio
Um rio raso
Um passo em falso
Um prato fundo
Pra toda fome
Que há no mundo
Noite alta que revele
Um passeio pela pele
Dia claro madrugada
De nós dois não sei mais nada
De você sei quase nada
Pra onde vai ou porque veio
Nem mesmo sei
Qual é a parte da tua estrada
No meu caminho
Será um atalho
Ou um desvio
Um rio raso
Um passo em falso
Um prato fundo
Pra toda fome
Que há no mundo
Se tudo passa como se explica
O amor que fica nessa parada
Amor que chega sem dar aviso
Não é preciso saber mais nada


=)

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