sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Virgem (Culto ao Amor)

Se acaso tiveres medo
E achares que ainda é cedo
Espererei um tempo infinito
Pra desvendar o teu segredo.
Quando eu transpuser a fronteira
Quero que sejas a primeira
A misturar em riso e grito
Coisas que só nós saberemos.
E quando tudo for depois
Descansaremos ouvindo anjos
A abençoar nós dois.

2 comentários:

Lunatiquices disse...

A espera infinita pode ser recompensada...amei esse poema! Já virei fã. Vc sabe. Beijocas!

Anônimo disse...

Que delicadeza!!....LINDO!